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domingo, março 10, 2024

CURSO DE PREGAÇÃO EXPOSITIVA.

Este Site é de propriedade de Expedito Darcy da Silva, divulgo meus conteúdos gratuítos.

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Qualquer dúvida sobre o Curso podo colocar nos comentários por favor.

quarta-feira, fevereiro 28, 2024

                                       A IGREJA E SUA ORGANIZAÇÃO – GESTÃO E DIACONIA.

I. O que é Administração?

Com a manifestação pública do Cristianismo, os cristãos passaram a ser perseguidos pelos judeus observadores da Lei, e para agravar ainda mais a situação dos cristãos, os altos impostos estavam sufocando-os deixando-os mais pobres.

A igreja precisou se unir para arrecadar doações para suprir as necessidades dos cristãos de Jerusalém, nasce dessa necessidade a “Diakonia” (o mesmo que gerenciar, distribuir, comandar) (IICo. 8: 19).

14 mas para igualdade; neste tempo presente, a vossa abundância supra a falta dos outros, para que também a sua abundância supra a vossa falta, e haja igualdade,  15 como está escrito: O que muito colheu não teve de mais; e o que pouco, não teve de menos. (IICo. 8: 14, 15).


Paulo está à frente deste importante serviço diaconal, quanto à distribuição de alimentos.

Esta administração da ajuda que estão recebendo deve ser impecável, bem gerida.


 12 Porque a administração desse serviço não só supre as necessidades dos santos, mas também redunda em muitas graças, que se dão a Deus, (IICo. 9: 12), tanto na questão física , como espiritual, ou seja, é uma administração como duplo sentido.

Saber gerir (administrar) o rebanho é algo de fundamental importância e deve ser bem-feita, o gestor deve em primeiro lugar conhecer a necessidade do rebanho e providenciar soluções, isto e Gestão Eclesiástica e Diaconia prática.

Ø  Como realizar este processo diaconal?

a)     Através do contato com as ovelhas ou investigando seus problemas com discrição.


b)     Ouvindo-as, com certa precaução.

c)      Consultando seus conselheiros (inclui-se os Diáconos).

1. Conceitos errados.

ü  Todo líder quer chamar a atenção para si, este é o primeiro grande erro na sua Administração Eclesiástica, podemos tomar como exemplo o Doutor Paulo.

ü  Primeiro um bom líder,  não tem condições de Administrar sozinho.

ü  A igreja e sua gestão são compostas de um Corpo de Obreiros, se possível bem capacitados e o líder precisa  reconhecê-los.

ü  Quando o líder é centralizador não passa de um pobre ingênuo e mais suscetível ao fracasso.

2. Significado real.

Qualquer instituição civil ou religiosa para funcionar bem, precisa de um bom líder, que estenda sua visão bem além de si.

ü  Como se processa isso?

Primeiro passo na sua visão além de si é pensar e discutir ideias com seus Obreiros, que deve é claro ser homens de visão estendida, com certo dinamismo.

Deve-se evitar a todo custo o uso dos verbos singulares: eu fiz, eu faço, eu planejei, eu construí, eu paguei as contas, eu faço um bom trabalho, eu comecei este trabalho sozinho, ou com uns irmãos.

Se ele é um ser muito unitarista, significa que ele tem um defeito de personalidade, ele é exclusivista, requer fama e glória para si, não sabe repartir, nem as alegrias da obra bem realizada. Isto pode trazer-lhe futuros problemas.

Quando for possível, use sempre o pronome pessoal da primeira pessoa do plural, nós. Nós fizemos, nós compremos, nós construímos, ...

II O QUE SIGNIFICA ADMINISTRAÇÃO ECLESIÁSTICA?

Tudo que envolve a liturgia do culto, voltado para o serviço comunitário, assistência, aconselhamento pastoral, clínica pastoral, gestão de talentos, interatividade, e diversas atividades que envolvem a membresia.

Também a coletividade, quando possível, envolvendo a igreja, isso é Administração Eclesiástica, numa visão global e não em caso específico e isolados.

O líder não pode dar preferência a um determinado setor, ou departamento da igreja, deve tratar todos os trabalhos com imparcialidade, sem exaltar um e menosprezar os outros, às vezes pode acontecer sem que o líder perceba.

Mas, esse é o que mais acontece numa Administração Eclesiástica. Um pastor ama o culto de Ceia, mas se torna indiferente com o culto com as crianças.

IGREJA COMO ORGANISMO E ORGANIZAÇÃO.

ü  A igreja como Organismo.

A Igreja como Organismo é universal (invisível), atribui-se a Ela a condição de Corpo vivo de Cristo (ICo. 12: 12-14, 27).

Esta Igreja não se considera suas placas denominacionais, porque só Cristo a conhece, porque ela não é aparente.

ü  Igreja como Organização.

A igreja é uma instituição organizada, que responde como: filantrópica, terapêutica, espiritual, social, econômica, educacional.

Ela também responde na sua missão cujo fator essencial para Deus visa: adoração, edificação, evangelização.

A igreja como organização (visível) ela é edificada segundo os moldes bíblicos, mas seus líderes sempre criam leis e normas que às vezes fogem às regras da ética e do bom senso estabelecida pela Bíblia.

ü  Exemplos grosseiros que foram criados como documentos:

§  Estatuto.

Acrescentam-se os documentos que cada igreja achar conveniente anexar aos seus inúmeros documentos criados de acordo com a visão de cada um, visando sua organização segura, contra certos ataques ao seu patrimônio duplo. Bens e ovelhas.

§  Regimento Interno.

Este é um dos documentos mais complexos dependendo da cabeça do líder e da sua Diretoria.

Aqui, geralmente não se leva em conta alguns conceitos da Bíblia, mas sim o que o líder e a Diretoria achar melhor para igreja: tipo: proibição uso de barba, os jovens não podem usar calças Jean rasgadas, membros não podem ouvir música do mundo,  não pode torcer para um time de futebol. Antes de se criar uma lei, é preciso saber se tem respaldo bíblico.


Ninguém pode criar leis se vão esbarrar em coisas tão pequenas, mas deve-se pensar bem antes de criá-las.


Cristo mesmo contrariando muitos não aplicou a lei que considerou injusta, porque puniu só a mulher, o homem não. Despediu a mulher adultera.


Nos documentos de disciplina da igreja, às vezes é motivo de suspensão da comunhão da Ceia, por meses,  por um ano. É bíblico, tem respeldo bíblico, onde está escrito, se tem então aplica.


Dependendo do caso, se perde todos os direitos ao cargo por um ano, ou pode ser expulso, ou quando voltar o pecador não é mais recebido como antes de pecar.


Esta é a lei que nem Cristo aplicou aos seus Apóstolos, esta é a lei da disciplina injusta, que precisa ser muito discutida entre a liderança para não jogar um membro nas ruas da amargura.

Toda igreja deve sim, se precisar ter seu Regimento Interno, mas é preciso usar de muita cautela para não complicar sua gestão e complicar as coisas para sua membresia.

III. PRINCIPIOS BÍBLICOS DE ADMINISTRAÇÃO

Administração origina-se em Deus, desde Gênesis, pelo período da Criação sobre tudo e todos.

Deus a estabeleceu antes de todas as coisas pela sua sabedoria que sempre esteve com Ele (Pv. 8: 22).


Os fatos da sua administração estão em forma de apresentação universal de seus feitos e gerência, criou e manteve pelo seu Espírito Santo (Gn. 1: 1, 2).

Mas Deus sempre delegou aos homens de sua confiança o dom de servi-Lo como seus gestores.

ü  Temos alguns grandes homens como:

Jetro (Êx. 18), conselheiro de seu genro Moisés.

José do Egito, gestor em Administração Governamental, Gestão Financeira.

Daniel tornou-se um dos grandes intelectuais da Babilônia convidado para trabalhar com os babilônicos, em cargo da alta responsabilidade no Estado.

Davi de simples pastor de ovelha ascendeu ao cargo de um dos melhores reis de Israel.

ü  Quanto à diversidade de Ministérios.

ICo. 12: 5 – Diaconia – diversidade de Ministério.

Neste v. 5 o Senhor Jesus determina aos cristãos o modo específico como o dom é manifestado no Corpo (ICo. 12: 12-27). (cf. 12: 1; 27). 

Esta diversidade de Ministério são funções especificas dada a cada um para o serviço diaconal.

IICo. 8: 19-21 Serviço Diaconal – ministrada.

v. 19 – Tito foi escolhido pelas igrejas, para auxiliar os Apóstolos na coleta de ofertas para os cristãos de Jerusalém.

Paulo foi cauteloso com este processo para não causar escândalos diante do Senhor e dos homens.

Muitos Obreiros e até mesmo Ministros sãoo escolhidos sem adevida autorização de Deus.

sábado, janeiro 27, 2024

FILOSOFIA CONTEMPORÂNEA.

 A Filosofia Contemporânea de caracteriza pelo Renascimento Cultural foi um movimento que teve seu início na Itália no século XIV e se estendeu por toda a Europa até o século XVI. Os artistas, escritores e pensadores renascentistas expressavam em suas obras os valores, ideais e nova visão do mundo, de uma sociedade que emergia da crise do período medieval.

Portanto, o Renascimento Cultural da [1]metafísica foi gerado pela reação contra o Positivismo, Doutrina de Auguste Comte (v. comtiano), caracterizada, sobretudo, pela orientação antimetafísica e antiteológica muitas vezes, levando ao agnosticismo, ao relativismo ou ao misticismo.

O Positivismo defende a ideia de que o conhecimento científico é a única forma de conhecimento verdadeiro. De acordo com os positivistas somente pode-se afirmar que uma teoria é correta se ela foi comprovada através de métodos científicos válidos.

Os positivistas não consideram os conhecimentos ligados a crenças, superstição ou qualquer outro que não possa ser comprovado cientificamente. Para eles, o progresso da humanidade depende exclusivamente dos avanços científicos.

Temos também em contra partida o Materialismo, em filosofia, materialismo é o tipo de fisicalismo que sustenta que a única coisa da qual se pode afirmar a existência é a matéria; que, fundamentalmente, todas as coisas são compostas de matéria. Todos os fenômenos são o resultado de interações materiais; que a matéria é a única substância, esta por sua tem interesse de preferência, pelos problemas relacionados com a ação, a vida, o espírito, os valores e a personalidade.

Principais correntes: filosofia da ação cujos objetivos são distinguir as ações de outros tipos de fenômenos semelhantes; explicar a relação entre as ações e os seus efeitos; individuar as ações relativamente a outras ações; explicar a relação entre a ação e as crenças e desejos que estão na sua origem, e as intenções com que é executada.

Em geral não se considera que haja ações feitas por objetos inanimados, como o sol, que brilha, mas sem intenção.

Por outro lado, pode-se considerar que um ser humano está a agir mesmo quando não tem uma intenção específica. As ações podem ainda ser consideradas como compatíveis ou incompatíveis com o determinismo.

A ação tem sido uma preocupação dos filósofos desde Aristóteles, que escreveu sobre ela no seu livro Ética a Nicómaco. Esteve quase sempre ligado à Ética, o estudo das ações que devem ser feitas. Alguns dos filósofos contemporâneos mais proeminentes que trabalharam nesta área são Ludwig Wittgenstein, Elizabeth Anscombe, Donald Davidson, e Jennifer Hornsby.

 Filosofia da vida, a expressão "Filosofia de Vida" pode ser definida por um conjunto de ideias ou de atitudes que fazem parte da vida de uma pessoa ou de um grupo de pessoas. Pode ser definida, também, por uma conduta que rege a forma de viver de uma pessoa. Por vezes, são normas marcadas por uma religião - como, por exemplo, filosofia de vida cristã, ou de outros seguimentos conforme o desejo em que, o cidadão opta por prática e viver.



[1]Metafísica. No aristotelismo, subdivisão fundamental da filosofia, caracterizada pela investigação das realidades que transcendem a experiência sensível, capaz de fornecer um fundamento a todas as ciências particulares, por meio da reflexão a respeito da natureza primacial do ser; filosofia primeira.

No kantismo, estudo das formas ou leis constitutivas da razão, fundamento de toda especulação a respeito de realidades suprassensíveis (a totalidade cósmica, Deus ou a alma humana), e fonte de princípios gerais para o conhecimento empírico.

 

segunda-feira, novembro 13, 2023

LIBERTOS DA CONDENAÇÃO DO PECADO PARA VIVERMOS SEGUNDO O ESPÍRITO SANTO.

 SERMÃO EXPOSITIVO

Portanto, agora, nenhuma condenação há para os que estão em Cristo Jesus, que não andam segundo a carne, mas segundo o Espírito. Porque os que são segundo a carne inclinam-se para as coisas da carne; mas os que são segundo o Espírito, para as coisas do Espírito. (Rm. 8: 1, 5).

PANORAMA INTRODUTÓRIO AO TEMA.

Paulo deixa claro a unificação do judeu e do gentio na questão do  pecado, por causa da Queda de Adão no Eden.

Porém, a graça, por meio de Jesus, ressalta a justiça salvadora pela justificação, santificação e regeneração por meio do Espírito Santo.

Este processo se dá através do Evangelho alcançando a ambos os povos, judeus e gentios. .

Essa justificação, que vem pela graça por meio da fé, expõe que judeus e gentios, são unidos no Corpo de Cristo, constituindo um único povo.

O Apóstolo Paulo ressalta a salvação em Cristo e nos exorta a nos libertar dos anseios da carne.

ICT. Nenhuma condenação para os que andam segundo o Espírito Santo.

Proposição: Temos que nos libertar de tudo que nos prende e nos afasta da comunhão com Cristo, pelo Seu Espírito Santo.

INTRODUÇÃO

Paulo pelo poder e inspiração do Espírito Santo escreveu aos cristãos judeus e gentios de Roma.

A Carta adverte os irmãos estão livres de qualquer condenação do pecado.

Mas para isso ele precisam manter uma íntima comunhão com Cristo, andando no Espírito Santo para refrear aos desejos da carne.

DESENVOLVIMENTO DO SERMÃO.

Portanto, agora, nenhuma condenação há para os que estão em Cristo Jesus, (v. 1a).

1. O Senhor Jesus pela Sua graça e misericórdia nos libertou das correntes que nos prendiam escravizados no pecado.

a)    Uma vez liberto é preciso estar em Cristo sem vacilar. Sem se acomodar como cristão que frequenta todos os cultos, mas não tem uma vida de santificação velada. Com intimidade aos pés do nosso Espírito Santo, em oração e santificação.

b)    O crente liberto do pecado precisa manter uma vida constante de santificação junto ao Espírito Santo, que nos santifica e nos mantém firmes na graça.

c)     Estar em Cristo é assumir uma posição de servo, dedicado à Sua Igreja e ao serviço cristão entre os irmãos, numa comunhão sincera, sem hipocrisia, num amor não fingido.

...que não andam segundo a carne, (v. 1b).

2. Os crentes livres não podem andar e nem viver presos nos desejos da carne.

a)    Mas eu preciso vigiar para não ser escravo dos desejos da carne, pois somos libertos em Cristo.

b)    Infelizmente não somos totalmente livres da nossa natureza  pecaminosa, mas no Senhor Jesus podemos amortecer os desejos às vezes constantes da nossa carne.

O Escritor da Carta aos Hebreus nos exorta:

 Portanto, nós também, pois, que estamos rodeados de uma tão grande nuvem de testemunhas, deixemos todo embaraço e o pecado que tão de perto nos rodeia e corramos, com paciência, a carreira que nos está proposta, (Hb. 12: 1).

c)     Às vezes nos embaraçamos como as mínimas coisas, como numa fraqueza na carne que nos impede de buscar mais as bênçãos do Senhor, pelo Seu Espírito Santo.

d)    Se todo culto de oração, e as Tardes das bênçãos, ou de Libertação fossem tão cheios de irmãos buscando as bênçãos do Espírito Santo, como nas festividades.

e)    A Igreja do Senhor Jesus seria muito mais rica e poderosa debaixo da unção do Espírito Santo.

f)      A igreja teria mais poder do Espírito Santo para fazer Missões e poder para orar pela cura divina de tantos irmãos enfermos. 

...mas segundo o Espírito. (v. 1c).

3. Não podemos andar de qualquer jeito que acho bom, mas eu preciso saber se Deus concorda comigo no que faço.

A parte (1c) do versículo deixa bem claro, tudo deve ser realizado segundo o Espírito Santo.

a)    Não podemos nos esquecer de que o nosso andar deve ser segundo o poder do Espírito Santo.

b)    Sem condenação por meio de Cristo, estamos realmente livres, por isso não podemos dar lugar a carne, mas andar segundo o Espírito Santo sob quaisquer circunstâncias.

O Apóstolo João escreveu no Evangelho de Cristo.

Se, pois, o Filho vos libertar, verdadeiramente, sereis livres. (Jo. 8: 32).

c)     De fato, somos livres e mais do que vencedores por Cristo Jesus.

Temos que nos esforçar para nos libertar da nossa carne cansada e desmotivada para sermos mais usados pelo nosso Senhor.

d)    Se de fato estou liberto de tudo que me segura distante de Cristo.

Então, eu não posso viver preso a nada que me impede de buscar mais o poder do Espírito Santo, ou seja, eu preciso vencer os desejos da minha carne.

4. Porque está escrito, e precisamos atentar como mais diligência ao Texto Sagrado que nos diz:

Porque os que são segundo a carne inclinam-se para as coisas da carne; mas os que são segundo o Espírito, para as coisas do Espírito. (Rm. 8: 5).

CONCLUSÃO

Graças a Deus que nos salva pelo poder do Seu Evangelho segundo Cristo por Sua maravilhosa graça, mediante o poder transformador do Seu glorioso Espírito Santo.

                                                

quinta-feira, outubro 12, 2023

OS SINAIS QUE PRECEDEM A VINDA DO SENHOR.

                                                                       INTRODUÇÃO
A segunda vinda de Cristo, não será uma surpresa, porque Ele comentou sobre alguns sinais que aconteceriam antes do seu retorno, para aqueles discípulos que creem a sua gloriosa promessa. Sua promessa é infalível, assim como sua Palavra.
35 Passará o céu e a terra, porém as minhas palavras não passarão. (Mt. 24: 35).
A igreja estar sempre alerta, (vigiando) porque muitos sinais já se cumpriram e a sua volta é iminente.
                                   I. A IGREJA PRECISA ESTAR VIGILANTE.
Não sabemos a hora em que Jesus voltará para arrebatar a sua Igreja. Somente o Pai sabe quando se dará tal acontecimento. Porém, Jesus falou a respeito dos sinais que antecederiam a sua volta. Estes sinais são um alerta para nós.
Precisamos estar atentos, mas para isso é necessário saber o que são realmente os sinais escatológicos. Um dos sinais é o surgimento dos falsos cristos e falsos profetas.
Para não sermos enganados precisamos de discernimento e conhecimento das Escrituras Sagradas. Não descuide do estudo bíblico sistemático, pois ele poderá livrar você e seus alunos do engano.
O Senhor Jesus virá para os que amam sua vida.
8 Desde agora, a coroa da justiça me está guardada, a qual o Senhor, justo juiz, me dará naquele Dia; e não somente a mim, mas também a todos os que amarem a sua vinda.  (IITm. 4: 8).
Não podemos confundir:
a)     O arrebatamento da Igreja com a sua vinda em glória (segunda fase).
b)     Primeira fase Cristo arrebata a Igreja.
Segunda fase Cristo virá com os anjos e trará juízo sobre os ímpios.
14 E destes profetizou também Enoque, o sétimo depois de Adão, dizendo: Eis que é vindo o Senhor com milhares de seus santos,  15 para fazer juízo contra todos e condenar dentre eles todos os ímpios, por todas as suas obras de impiedade que impiamente cometeram e por todas as duras palavras que ímpios pecadores disseram contra ele. 16 Estes são murmuradores, queixosos da sua sorte, andando segundo as suas concupiscências, e cuja boca diz coisas mui arrogantes, admirando as pessoas por causa do interesse. (Jd. 14-16).
7 e a vós, que sois atribulados, descanso conosco, quando se manifestar o Senhor Jesus desde o céu, com os anjos do seu poder, (IITs. 1: 7).
14 E seguiam-no os exércitos que há no céu em cavalos brancos e vestidos de linho fino, branco e puro. (Ap. 19: 14).
                                             II. SINAIS PARA A VIDA DA IGREJA.
1. Os movimentos dos falsos cristos e dos falsos profetas.
É quase um dever, uma obrigação de que todos os servos de Deus estejam vigilantes, quanto aos sinais dos falsos cristos e dos falsos profetas.
Como devemos agir:
a)     Viver uma vida de consagração.
b)     Conhecer a Palavra de Deus vivê-la, ler, ouvir, meditar e guardar o que está escrito com entendimento.
c)      Provar se os espíritos (profetas) provêm de Deus. Muitos estão sem discernimento ouvindo mensagens que não são inspiradas por Deus.
Os falsos profetas são pessoas de boa eloquência, tem muito carisma, conhecem bem o assunto, são bons para persuadir as pessoas.
O Senhor Jesus alertou sobre os falsos profetas dizendo:
4 E Jesus, respondendo, disse-lhes: Acautelai-vos, que ninguém vos engane,  5 porque muitos virão em meu nome, dizendo: Eu sou o Cristo; e enganarão a muitos. (Mt. 24: 4, 5).
Não se trata de você duvidar se a pessoas é um falso profeta, mas pelo discernimento do Espírito Santo, você é capaz de saber. Por isso, é preciso está em consagração, principalmente nos cultos que eles mais aparecem.
1 Amados, não creiais em todo espírito, mas provai se os espíritos são de Deus, porque já muitos falsos profetas se têm levantado no mundo.  2 Nisto conhecereis o Espírito de Deus: todo espírito que confessa que Jesus Cristo veio em carne é de Deus;  3 e todo espírito que não confessa que Jesus Cristo veio em carne não é de Deus; mas este é o espírito do anticristo, do qual já ouvistes que há de vir, e eis que está já no mundo.(IJo. 4: 1).
Não podemos agir como juízes, mas com a permissão de Deus ouvindo e vendo os pregadores e ensinadores e prestar a máxima atenção, como tendo os olhos abertos, para não sermos enganados. Eles são sutis, espertos e falam como se fossem servos de Deus de verdade.
2. O sinal da figueira brotando. 
29 E disse-lhes uma parábola: Olhai para a figueira e para todas as árvores.  30 Quando já começam a brotar, vós sabeis por vós mesmos, vendo-as, que perto está já o verão.  (Lc. 21: 29, 30).
A figueira simboliza Israel, está brotando em cumprimento à Palavra de Deus. Esta nação milenar é como o relógio de Deus a revelar “o horário” em que nos encontramos dentro da presente dispensação da graça.
2 se é que tendes ouvido a dispensação da graça de Deus, que para convosco me foi dada;  (Ef. 3: 2).
A segunda vinda de Cristo, não será uma surpresa, porque Ele comentou sobre alguns sinais que aconteceriam antes do seu retorno, para aqueles discípulos que creem a sua gloriosa promessa. Sua promessa é infalível, assim como sua Palavra.
35 Passará o céu e a terra, porém as minhas palavras não passarão. (Mt. 24: 35).
A igreja estar sempre alerta, (vigiando) porque muitos sinais já se cumpriram e a sua volta é iminente.                                    
Estudo abreviado. Lições biblicas CPAD.
 
 


sexta-feira, agosto 25, 2023

ATRAVESSANDO TEMPOS DIFÍCEIS.

 A MISSÃO DA IGREJA EM PREGAR O EVANGELHO EM TODO O TEMPO.

TEXTO BÍBLICO DE BASE.

Conjuro-te diante de Deus e de Cristo Jesus, que há de julgar os vivos e os mortos, pela sua vinda e pelo seu reino;  prega a palavra, insta a tempo e fora de tempo, admoesta, repreende, exorta, com toda longanimidade e ensino. Porque virá tempo em que não suportarão a sã doutrina; mas, tendo grande desejo de ouvir coisas agradáveis, ajuntarão para si mestres segundo os seus próprios desejos, e não só desviarão os ouvidos da verdade, mas se voltarão às fábulas. Tu, porém, sê sóbrio em tudo, sofre as aflições, faze a obra de um evangelista, cumpre o teu ministério. (IITm. 4: 1-5).

PANORAMA HISTÓRICO E CULTURAL.

Esta Carta foi escrita na prisão, em Roma, provavelmente no ano 67 D.C.,

Paulo estava preso pela segunda vez, quando A escreveu pouco antes de sua morte.

O Apóstolo Paulo obteve permissão para escrever ao amado amigo e irmão na fá Timóteo que dirigia a igreja em Éfeso.

Nesta Segunda Carta, o tema central desloca-se da comunidade de Éfeso para a relação pessoal entre Paulo e Timóteo.

Próximo de seu martírio, Paulo desejava rever Timóteo e o exorta a manter-se perseverante, mesmo que para isso seja necessário sofrer por causa do Evangelho.

ICT. Incentivo Missionário para a vida de Timóteo.

P. CHAVE. Pregação do Evangelho.

PROPOS. O Apóstolo Paulo recomenda a urgente pregação do Evangelho a tempo e fora de tempo.

INTRODUÇÃO

Paulo estava prestes a ser sacrificado pelos inimigos do Senhor.

Ele não perdeu tempo em instruir Timóteo para continuar sua missão.

Exortou Timóteo quanto a urgente necessidade de pregar a Palavra de Deus.

Alertou que, os tempos futuros não seriam fáceis como vemos hoje.

Mas, acima de todos os sofrimentos, Timóteo deveria cumprir seu Ministério como Evangelista.

 1. Conjuro-te diante de Deus (atestar, testificar a, afirmar solenemente) e de Cristo Jesus, que há de julgar os vivos e os mortos, pela sua vinda e pelo seu reino; (v. 1).

1.      Paulo afirma solenemente diante de Deus, a intenção é comprometer Timóteo sobre a urgente responsabilidade da pregação da Palavra de Deus.

2.      Ele pede um compromisso diante do Senhor Jesus, dizendo que todos passarão pelo julgamento tanto os vivos, quanto os mortos.

3.      Este julgamento se dará por meio da vinda de Cristo e do Seu Reino.

Paulo está se referindo ao milênio Ap. 20: 2, onde Cristo reinará com os salvos.

2. prega a palavra, insta (estar pronto) a tempo e fora de tempo, (oportunamente, na época e fora da época, quando surgir oportunidade).  admoesta, repreende, exorta, com toda longanimidade e ensino. (v. 2).

1.      A ordem de Paulo pelo Espírito Santo é para Timóteo pregar e ensinar.

2.      Timóteo deveria estar sempre pronto, em todos os tempos, não só os tempos programados, mas em épocas que surgissem oportunidades.

3.      Ele tinha que admoestar (aconselhar, os pecadores a se converterem).

4.      Timóteo deveria ter a unção de Deus para repreender os atos pecaminosos dos pecadores.

5.      Mas, para isso Timóteo deveria exortar pacientemente, ensinando os pecadores a buscarem o Senhor.

6.      Ou seja, Timóteo deveria estar sempre pronto em quaisquer circunstâncias.

3. Porque virá tempo em que não suportarão a sã doutrina; mas, tendo grande desejo de ouvir coisas agradáveis, ajuntarão para si mestres segundo os seus próprios desejos, (v. 3).

1.      O Apóstolo Paulo alertava Timóteo que viria tempos de resistência quanto a pregação da Palavra, e as perseguições não seriam surpresas.

2.      Muitos não suportariam a sã doutrina, ou seja, haveria um tempo de desprezo pela Palavra de Deus, isso estava relacionado a certos irmãos  fracos na fé.

3.      Não é de se estranhar que nos dias de hoje, muitos busquem pregadores e ensinadores para ouvir tais palavras:

4.      Massageadoras do ego, diferentes das exortações mais enérgicas, aquelas que cobram as nossas más atitudes, tais mestres não iriam cobrar as suas más ações, mas pregariam o que fossem bons para eles.

4. e não só desviarão os ouvidos da verdade, mas se voltarão às fábulas. (v. 4).

1.      Porém, tais irmãos, não estariam apenas desviando seus ouvidas da verdade que deveriam ouvir.

2.      Eles voltariam a ouvir pregadores de fábulas de historinhas bíblicas.

3.      Porém, tais pregadores, não teriam a devida unção do Espírito Santo.

4.      Nestas alturas, estes irmãos já estariam desviados da verdade.

5. Tu, porém, sê sóbrio em tudo, sofre as aflições, faze a obra de um evangelista, cumpre o teu ministério. (v. 5).

1.      Umas das recomendações de Paulo a Timóteo era que, ele deveria ser sóbrio, responsável em tudo que estivesse relacionado com a Obra de Deus.

2.      Certamente, a jornada seria árdua, mas Timóteo deveria suportar as aflições como um bom soldado de Cristo.

3.      Timóteo deveria fazer a obra dum Evangelista com responsabilidade, diferente dos que vemos em algumas igrejas, Evangelistas quase parados nos púlpitos.

4.      Cumprir o Ministério, é estar com as mãos ao ardo o tempo todo, a lavoura precisa de semeadores e colhedores dos frutos que já estão maduros.

CONCLUSÃO

Paulo, se ocupava quase o tempo todo na Obra de Deus.

Ele trabalhava para se sustentar, um Obreiro incansável, nunca viu obstáculos para o trabalho Missionário.

Tudo que ele sabia, e fazia na Obra, procurou transmitir ao jovem Timóteo.

Que seus ensinamentos e conselhos sejam também para nós uma forma de nos guiarmos na Obra e nos caminhos do Senhor.



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