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sábado, março 08, 2014

ESCATOLOGIA FATALISTA


Reflexão Teológica.
Sem sombras de dúvidas as Missões estão muito atuantes em nossos dias. Convém ressaltar que o momento missionário, tem apresentado algumas falhas na sua contextualização. Qual seu verdadeiro objetivo em meio as maiores crises que o ser humano está vivendo?
Temos um exemplo de Walter Rauschenbush, como o profeta do século XX, que deixou parte de sua vida a favor dos excluídos e marginalizados, amenizando suas feridas com a mensagem ecumênica de uma escatologia presente e atuante.
Em contrapartida observamos um evangelho de mensagem barata, onde não se fala mais da cruz como marco de vitória, mas apresenta-se aos homens uma escatologia fatalista, desprovida de amor. Líderes pregam a mensagem da parúsia iminente como forma de cativar seus fiéis aos seus ensinos escatológicos. Essa escatologia fatalista exclui a maior parte dos inconversos. Ensinam-se as práticas quietistas, como forma de manipularizar a fé contextualizando-a a globalização monetária por onde passam esses missionários   fincam suas estacas denominacionais exclusivistas. A mensagem de esperança que a igreja precisa no triunfo de Deus torna impossível buscar refúgio no quietismo em certos segmentos religiosos, transformam membros em meros espectadores da visão escatológica desprovida da sua hermenêutica. Nesses setores eclesiásticos de teologia humanista, Deus só assiste.


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