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quinta-feira, janeiro 30, 2014

PSICOLOGIA DOS HOMENS E DAS MULHERES

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Psicologia/para refletir
A discussão sobre a diferenciação entre os homens e as mulheres, formulada por Rank, que afirma serem distintas as respectivas psicologias básicas. A força do homem reside em seu poder criador, a da mulher no sexo.
Desde que o sexo significa, para o homem, mortalidade, ele teme-o, tanto em si mesmo como na mulher. Ela, pelo contrário, aceita o sexo e encontra a imortalidade na procriação sexual, um prolongamento do eu biológico, ao passo teme a vontade do homem. No intuito de alcançar suas finalidades sobrenaturais, o homem masculinizou o mundo, incluindo a mulher, a quem impõe uma ideologia masculina, sendo ela quem ainda preserva os elementos “irracionais” da natureza humana. O homem jamais aceitou o fato de ser mortal, isto é, “nunca se aceitou na si mesmo”. Resulta daí que a psicologia é uma “negação de sua origem mortal e uma necessidade subsequente de se modificar, para descobrir seu eu real, que o homem racionaliza como sendo independente do da mulher”. A mulher, porém, aceitou seu eu básico, ou seja, a maternidade, ao passo que, tendo aceitado a ideologia masculina, necessita, portanto, de uma constante garantia de que é aceitável para o homem, garantia essa que ele só poderá obter mediante uma vida moldada pelos ideais e padrões masculinos. Simultaneamente, ela esconde sua própria psicologia, em parte como arma contra o homem, que ela necessita como refúgio de seu escravizado eu, em parte porque sua própria psicologia constitui um segredo também para ela.
A mulher, por força de sua estrutura biológica, é fundamentalmente conservadora. O homem, por outro lado, guiado por sua necessidade mais egoísta de preservação do próprio ego, luta pelo controle da criação.
Assim, a questão de igualdade dos homens e mulheres está erroneamente concebida, pois a única igualdade é o direito igual “de todo indivíduo a ser e a tornar-se nele próprio, o que realmente significa aceitar sua própria diferença e vê-la aceita pelos demais”.
Quanto à perpetuação da espécie sempre foi instintivo uma preocupação masculina de autopreservação da sua existência, Rank considera a luta pela autopreservação, uma espécie de perpetuação de ordem espiritual, como elemento fundamental da humanidade. O homem teme a destruição final, não tanto a morte natural, visto que, na crença de muitos povos, a lama continua vivendo para além da morte. O que ele receia é a destruição de seu eu espiritual. A sobrevivência racial nos próprios filhos e sua descendência não é o bastante; é não pessoal e limitada pela morte. A humanidade almeja uma espécie de eterna sobrevivência espiritual. Por Otto Rank.
Viver não é necessário. Necessário é criar.
Fernando Pessoa

sábado, janeiro 25, 2014

COMO ANDAR JUNTOS EM PAZ

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Família/Casais                             
Texto áureo: Gn. 2:18-24.
O casamento, cujo propósito é o de unir homem e mulher pelos elos da mútua afeição, é também um campo no qual duas pessoas com personalidades próprias devem sujeitar-se à mútua aceitação, atitude esta que, não apenas inspira, mas torna obrigatório o respeito de um pelo outro. Quando isso não acontece, a individualidade de um ou de ambos é desonrada e o casamento, cujo objetivo era o de unir, e viverem segundo as ordenanças bíblicas, passa a ser um campo de batalha, onde a luta pelo poder acaba por desgastar o relacionamento, levando os cônjuges à separação.
Homem e mulher, criaturas de Deus, foram feitos um para o outro e para juntos caminharem rumo ao sucesso conjugal. Sabemos, porém, que as coisas não andam bem entre muitos que, sonhando com a felicidade a dois, descobrem com o passar do tempo que estão vivendo um pesadelo em seu relacionamento conjugal.
É compreensível que entre pessoas com personalidades e temperamentos diferentes haja momentos de desentendimento. O que não é aceitável é que aqueles que se unem em casamento pelos elos da afeição não busquem um caminho para juntos caminharem de mãos dadas rumo ao sucesso conjugal e a felicidade com a qual sonhavam e se deram em casamento.Quando os fariseus interrogaram a Jesus se era lícito ao homem repudiar, ou abandonar, sua mulher dando-lhe um documento de divórcio, Jesus afirmou em Marcos 10:5 que o mandamento escrito por Moisés ao povo judeu se tornou uma realidade em virtude da "dureza de coração" dos seres humanos. Em outras palavras, por causa da insensibilidade de um para com o outro, da desconsideração aos sentimentos e direitos de seu cônjuge, da inobservância dos preceitos divinos que deveriam reger nosso relacionamento com o próximo. Segundo o propósito divino, o homem, ao se casar, deveria ser o responsável para suprir as necessidades de sua esposa e família. Responsabilidades essa, nos mais diversos aspectos, em especial, no campo das emoções, pois talvez seja aí que se encontre a fragilidade feminina, à qual se refere o apóstolo Pedro. Estudos sobre a psicologia masculina e feminina indicam que, em linhas gerais, a mulher é mais sensível aos rigores das variações que condicionam o relacionamento entre os cônjuges. Em suma, as mulheres estão mais sujeitas aos abalos emocionais.
Levando em consideração a orientação bíblica que se refere à mulher como sendo um "vaso mais frágil" (I Pedro 3:7) é possível que grande parte dessa insensibilidade recaia sobre os homens, principalmente pelo fato de se verificar na própria Bíblia, uma tendência machista, contrária, naturalmente, ao plano divino para o relacionamento entre um homem e uma mulher que se unem em casamento.
A beleza do casamento se encontra na possibilidade de duas pessoas com identidades próprias, se unirem de tal maneira a ponto de se identificarem e se tornarem um em espírito e propósito para a vida em comum. Assim como Cristo é para a igreja. No alinhamento das idéias aqui expostas, o toque físico, o dar as mãos um ao outro exerce um papel importante para consolidar os sonhos de amor que uniu os enamorados. O grande problema é que as pessoas se acomodam e passam a viverem uma vida cheia da mesmice, onde o amor acaba se esfriando, e acabam perdendo o tato do primeiro amor, aquele ele que se encontra nos primeiros dias, esquece que a vida continua, e somente eles tem o poder de sanar todos os traumas vividos de modo geral pelo longo tempo de convivência.
Vamos fazer uma ligeira analogia do casamento: O casamento é o complemento afetivo e o instrumento da procriação, regulador da sexualidade humana.
O casamento é a relação entre um homem e uma mulher, na qual a dependência é igual, ou seja, é mútua e a obrigação é recíproca.
É um erro se casar com a ideia de  transformar o outro cônjuge. Pelo contrário, quem se casa deve ter presente que vai unir o seu destino a uma pessoa adulta, de gostos e hábitos já bem enraizados.
Partindo-se do princípio de que toda "ação" gera uma "reação" favorável ou em sentido contrário, o apóstolo (1Pe 3:7) aconselha: "Igualmente vós maridos, vivei a vida comum do lar com discernimento; e tendo consideração para com a vossa mulher ... tratai-a com dignidade ... sois herdeiros da casa da vida, para que não se interrompam as vossas orações." O marido age com discernimento, consideração e dignidade.
A mulher reage com submissão, numa esfera de amor de tal modo prático, que o seu desejo será de agradar, apoiar e alinhar-se sob a liderança do homem de sua vida.
O amor do marido é o "tempero" da submissão da mulher e o que dar sabor ao casamento.
A esposa é o maior bem terreno de um homem. (Ec. 9:9; Ec 4:9)
O amor do marido e a reverência da mulher "O marido ame a mulher e reverencie ..." (Ef. 5:33).
As palavras amor e reverência tomam lugar no casamento, como sendo a essência das responsabilidades inerentes ao matrimonio.
Feliz é o homem que descobre que a mulher que tem é um reflexo da maneira como a trata. ( Princípio de Causa e Efeito).
A submissão da mulher ao marido em reverencia diz respeito a uma atitude amável e espontânea.
Desafiar as idéias do homem é desafiar a sua opinião. Desafiar as idéias da mulher é desfiar a própria mulher.
As mulheres são mais "pessoais" e tem um interesse mais profundo pelas pessoas e seus sentimentos.
Se quisermos fazer do nosso casamento um sucesso, teremos que fazê-lo com amor maduro, não com exigências ou críticas.
Concluindo este acordo de vivermos e andarmos juntos, temos que termos em mente que há duas necessidades básicas que todo indivíduo possui: "Amar e ser amado". Paulo diz em I Ts. 4:4-6, "ninguém defraude seu irmão".
Mas o que é defraudar no contexto bíblico? Fraude sexual é despertar desejo sexual na pessoa do sexo oposto, sem poder satisfazê-lo devido e licitamente.
Deus nos criou com sexo. Ele é útil, é gostoso de se fazer, é necessário é belo, mas não para uso desregrado. Segundo os padrões de Deus estabelecidos na sua Palavra, a prática sexual só é permitida, devida e licitamente, dentro do casamento legal. O jovem crente deve estabelecer "padrões de consulta" evitando que o namoro se transforme em um meio de excitação sexual, dando ocasião ao permissivo degradante.
A fortaleza do casal crente, não é a cultura, a robustez, a beleza, a riqueza, mas, sim, a Palavra de Deus. Muitos sonham com o casamento, mas sequer imaginam os percalços do caminho que hão de encontrar. Os que nele se encontram sabem disso. No entanto, tais dificuldades existem para que os cônjuges, mediante a prática do diálogo, possam fazer da mútua aceitação o recurso para superarem juntos toda e qualquer barreira e assim enriqueçam o amor que os uniu em matrimônio. Convidar Cristo para guiá-los nesse Caminho do Amor será uma sábia atitude. Amém!

Evangelista Francisco.

sexta-feira, janeiro 17, 2014

UM CASAMENTO QUE NÃO DEU CERTO

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Igreja e Sociedade
Ainda que haja muita insistência entre a igreja e outros objetivos que não sejam compactuados com os princípios bíblicos, nesse caso a tendência pode ser a frustração ou vantagens para os aventureiros mais espertos. A igreja já tem muitos problemas sociais e não pode se aventurar, enveredando-se por certos caminhos estranhos. Tudo pode contribuir para um casamento que não de certo, como foi no princípio da Igreja Católica Romana que se deteve nesse contexto político e deixou o seu principal objetivo, que é pastorear vidas para o Reino de Cristo.
A Igreja Cristã ao longo de sua história passou por situações adversas, desde sua inauguração. De Jerusalém surgiram às perseguições, parecia o seu fim, devido às prisões, torturas e mortes pelas fortes mãos do Império Romano. As seitas foram surgindo, algumas se infiltraram nas Igrejas. Os pais da Igreja se levantam para defender as Igrejas dessas seitas. A tensão era muito grande, mesmo assim a Igreja perseguida crescia e por incrível que pareça ela praticava grandes obras sociais em meios aos grandes conflitos que assolava a igreja.
Desde o edito de Constantino, 313 d.C, até à queda de Roma, em 476 d.C, a Igreja tomou novo rumo. O período histórico de Constantino foi o mais influente, tanto para o bem como para o mal, foi uma suposta vitória do Cristianismo. A Igreja politicamente estava amparada pelo Imperador, na realidade havia troca de favores, a política era alimentada pelo casamento com a Igreja Cristã. Com a morte de Constantino a Igreja perdeu suas regalias. Foi um casamento que não deu certo, porque não foi um casamento legal e espontâneo houve muitas manobras por parte do Império Romano, por isso não prevaleceu. A partir da saída do Império Romano surge agora um novo tipo de governo, o papado que vai ditar novas regras. Com o surgimento da Igreja Católica Romana, a civilização ocidental ficou sujeita à custódia da Igreja, e não mais à custódia do Estado.
A princípio a Igreja Católica Romana mostrava-se promissora, formou-se um clero conservador criaram os concílios, que dariam apoio às doutrinas bíblicas, mas na realidade não era esse o seu objetivo principal. A Igreja procura se estabilizar politicamente, começa a envolver-se no campo social, defende os negros e os pobres. Conforme a visão de poder que detinha politicamente, surgem os conflitos sociais, devido à desigualdade entre a Igreja e o povo pobre. Com as revoltas políticas e sociais, a Igreja Católica Romana foi-se enfraquecendo, sua autoridade já não causava mais espanto, muito menos influência entre o povo. A Igreja que tinha domínio até sobre o Império, devido à influência deixada por Constantino, uma das influências estava na questão da nomeação do Imperador, pois a Igreja tinha poder de eleger e comandar, nos meios políticos de Roma, ele tinha autoridade para eleger seus políticos.
Com a decadência da Igreja Católica Romana, ela foi perdendo sua força política e social. Sem contar com o movimento maometano, que arrebanhou muitos adeptos, infelizmente para sociedade de nada valeu. Seus ideais eram voltados contra o Evangelho e seus seguidores. A Igreja fragilizada, sem forças diante de tal ameaça organiza o movimento das Cruzadas, que mancharia e derramaria muito sangue na história do Cristianismo. Nessa altura, a Igreja Católica Romana quase nada podia oferecer a sociedade, desgastada e sem conceito ético e moral, supostamente amiga do povo, se levanta contra os que lhes causavam perigo. A Igreja Católica Romana depois de muitas fases ruins, não consegue mais se reerguer, como podemos ver em nossos dias. Sua influência política é coisa do passado, hoje já não tem mais credibilidade, como nunca teve, pois detinha o poder pela força e a forte influência herdade de Constantino. Mas não podemos deixar de reconhecer muitos de seus trabalhos na área social. Principalmente nas classes mais pobres.
Convém lembrar que um dos grandes períodos da história da Igreja Cristã foi a Reforma Protestante, cumpriu o que tinha idealizado. Conquistou seu lugar verdadeiro na sua história. As Igrejas pós-reforma construíram seus nomes na história, tanto no contexto, histórico, político como no Evangelho social. No contexto cultural seu crescimento foi extraordinário, a cultura atingiu todas as classes sociais. E até nos dias de hoje estamos usufruindo desta benção que nos foi deixada, pelos grandes servos de Deus, que lutaram contra a desigualdade social de uma política mascarada, que estava nas mãos de um grupo seleto, visando seus próprios interesses.
Há pouco tempo um grupo pequeno tentou de novo influenciar e convencer a Igreja Cristã a se envolver na política, mas ainda que poucos assumam, fracassou, mas nos dias de hoje, ainda continua sendo um casamento que não deu certo, e dificilmente dará certo, se os objetivos políticos eclesiásticos não mudarem a sua visão para uma política voltada para Reino, com muito brilho e transparência.
No que diz respeito à bancada evangélica, entre os candidatos a maioria neo pentecostais de 1970 a 2000, foi significativa sua ascensão. A Igreja contextualizou politicamente, com o apoio dos evangélicos formaram partidos exclusivos que só defenderam seus interesses e não do povo que os elegeram. No meio de tantas corrupções, fraudes, acordos sujos envolvendo o nome de algumas igrejas, com isso o povo evangélico foi prejudicado. Usaram o nome evangélico para ascensão e proveito próprio. Por esse, e tantos outros delitos, o povo conscientizou-se na hora de votar, não dava mais para aguentar tantas mentiras, o povo evangélico estão acordando para a realidade na hora de eleger esses “evangélicos” que para nós não quer dizer nada. Salvo alguns evangélicos bem intencionados, mas quando estão lá pode ter certeza eles se esquecerão da sua amada igreja. Alguém tem resposta para essa questão. Quando algum irmão político cuidar da igreja conforme prometem, com certeza esse casamento inevitavelmente poderá dar certo. Mas para contemplarmos isso é melhor esperar, mas sentados!
Caros irmãos não se iludam com promessas, eles nunca cumprirão. Só Deus para nos livrar de tantos lobos devoradores, além de não priorizar o trabalho pastoral buscam proveito próprio. Pastores cuidem das suas igrejas, esse é o lugar que Deus te colocou, se você não está satisfeito com que Deus colocou em suas mãos ore. Cuidado com esse casamento, política e religião, ele pode dar errado e estragar o seu Ministério!

sexta-feira, janeiro 10, 2014

A CRIANÇA E A EVASÃO DA ESCOLA BÍBLICA DOMINICAL

Um conselho aos pais e aos pastores
Todos os domingos em vários países do mundo o povo se reúne para participar da Escola Bíblica Dominical. Ela se firmou ao longo dos anos e com todas as suas dificuldades, se mantém até hoje. Praticamente todos os obreiros e pessoas leigas têm passado pelos ensinamentos da Escola Bíblica Dominical. Esse é um fator muito importante para influenciar nossos filhos e os nossos vizinhos a participarem deste grande empreendimento oferecido pelas igrejas.
Gostaria de tratar hoje com os pais que tem seus filhos matriculados na Escola Bíblica Dominical, na faixa etária do berçário até os catorze anos.
A faixa etária do berçário até os catorze anos sofre um problema grave que tenho observado ao longo dos anos, mas nem todos tem a mesma visão. É justamente sobre esse problema que pretendo tratar com os pais. Todos nós sabemos que a idade da pré-adolescência é uma fase difícil de tratar. Segundo Rubem Alves, essa é a fase do enturmar-se, segundo ele, as crianças são como Maritacas só andam em bando gritam falam alto e faz muito barulho, ou seja, é hora de socialização, início de novas amizades, do andar juntos, da mudança da mente e do corpo, é hora dos primeiros contatos para o namoro escondido. É hora também de conhecerem bebidas e drogas e até o convite para tráfico. Não se assuste só Deus para guardá-los e nós precisamos dobrar a vigilância. Bem, qual é o problema então com as crianças na Escola Bíblica Dominical? Nas minhas observações como professor há mais de vinte sete anos, e também como Superintendente da Escola Bíblica Dominical tenho observado uma grande desistência de alguns pré-adolescentes que tem se evadido da Escola Bíblica Dominical e alguns saem até da igreja, nessa altura eles querem a liberdade que acham que foram tiradas nesses longos anos como alunos da Escola Bíblica Dominical. Muitos pensam assim, a mente deles é muito diferente da nossa. Se os pais se descuidarem, depois para concertar o erro será muito difícil.
Meus queridos pais, vocês já se deram conta se o seu filho é convertido de fato. Não é porque você á convertido que seu filho também é. Outro problema que a criança sofre a semana inteira é acordar cedo para ir à escola secular. No domingo o que eles querem é dormir um pouco mais e brincar. Mas não é assim, eles têm que acordar cedo para acompanhar os pais, o que é pior, alguns pais força as crianças irem a Escola Bíblica Dominical, essa imposição forçada é um dos piores agravantes, se vocês ainda não se deram conta, é ai que mora o pior dos problemas. Meus queridos não façam isso. Conquiste primeiro a amizade de seus filhos para levá-los a Escola Bíblica Dominical, vá com calma, com certeza será melhor para ambos.
Você conseguirá com muito esforço levá-lo até seus doze, treze ou catorze anos, depois ele vai querer fugir, sem querer generalizar, mas esse quadro é lastimável. Seu filho sempre foi forçado ir a Escola Bíblica Dominical? Você nunca perguntou se ele queria ir a Escola bíblica Dominical de livre e espontânea vontade? Talvez você só se preocupe em levá-lo, mesmo que seja a força, mas na primeira oportunidade ele vai querer fugir e com muita raiva. Mude sua atitude, antes que seja tarde demais! Seja sábio na educação de seus filhos. Conquiste-o!
Caros irmãos orem primeiro antes de tomar essa atitude de forçar a criança ir a Escola Bíblica Dominical. Ganhe primeiro seu filho para Cristo, quando ele tiver uma idade para refletir na sua salvação, Deus o tornará responsável, mas seu filho vai precisar muito da sua ajuda. Deixe ele se sentir desejoso em frequentar a Escola Bíblica Dominical. Quando ele crescer ele não se desviará do caminho, como disse o sábio Salomão. “Instrui o menino no caminho em que deve andar, e, até quando envelhecer, não se desviará dele”. (Provérbios. 22:6). Uma das obrigações dos pais no Antigo e no Novo Testamento era a instrução que primeiro se realizava em casa, depois os rabinos tinham a função de instruí-los até a fase adulta. Não custa muito você fazer um pouco de esforço. É melhor você ganhar seu filho, antes que outros ganhem, tem muita gente precisando de seus filhos para fins terríveis. Deus tenha misericórdia de nossos filhos!
Não prometa nada para eles, principalmente presentes, mas ore por eles, o inimigo é o maior interessado na desistência deles. Se interesse mais pelo que eles fazem na Escola Bíblica Dominical, peça para ver suas lições, admire, valorize, sinta gosto no que eles estão fazendo. Abrace seus filhos, demonstre a sua felicidade por ele ter se saído bem na lição. Participem com perguntas sobre o que eles aprenderam na aula. De os parabéns pelo resultado que eles te apresentarem do que aprenderam. Pergunte se eles estão felizes com a Escola Bíblica Dominical, e com os seus professores.
No sábado a noite vá preparando-os para o domingo de manhã. Dê bons exemplos para que eles o sigam. Se for possível passe a lição com eles. Prepare-os para a sua aula, eles se interessarão se você participar com eles, o que é muito raro, não deixe seus filhos só na responsabilidade dos seus professores, faça sua parte educando-os conforme a Palavra de Deus.
Procure saber juntos aos professores do seu filho como ele se comporta na Escola Bíblica Dominical. Não se distancie do seu filho, ele não é um mini crente, ele é uma criança, às vezes convertido, às vezes eles não são o que aparentam ser. Muitos que vão embora da Escola Bíblica Dominical e também da igreja só depois dos vinte e poucos anos retornam muito feridos, o que é pior, muitos também não retornam principalmente se eles passaram por frustrações na igreja. O problema é muito mais sério do que se pensa pena que poucos sabem disso, mas tenho fé em Deus que isso vai mudar para melhor! Conto com vocês nas minhas orações.
Tenho certeza que se você fizer um pouco do foi sugerido, acrescentando mais a sua participação, com certeza você não se frustrará e o seu filho será uma benção na Casa de Deus. Tudo isso dependerá muito dos pais e com a graça de Deus teremos menos evasão nessa faixa etária na Escola Bíblica Dominical. Os tempos são maus, oremos e vigiemos! Deus tenha misericórdia e abençoe nossos filhos! 

sexta-feira, janeiro 03, 2014

A IGREJA QUE NÃO QUEREMOS

Para nossa reflexão como cristãos.
Você já parou para pensar a Igreja Cristã que estamos vivendo?
Seria essa Igreja a que nós tanto almejamos? Como ela está sendo conduzida?
Com certeza muitos não percebem se ela vai bem ou mal, glorificam a Deus independente se ela está caminhando com dificuldades ou não. São as almas leigas que não sabem discernir sua mão direita da esquerda, são pessoas boas sem maldade, mas são presas dos líderes mal intencionados.
Estava no gabinete do pastor Presidente e lhe fiz uma declaração: Pastor faz um mês que não ouço um sermão bíblico, mas faz uma mês que vou a igreja. Essa é a igreja que não queremos.
O que eles estão pregando não não tem nada a ver com as Escrituras, só pregam o que o povo gosta, mas isso não é o que Deus quer para a Sua Igreja. Estamos nos tornando anêmicos na fé, por falta de uma boa Palavra. O que está acontecendo com esse pregadores? Ou eles não sabem pregar?
Por exemplo, em um culto de Ceia do Senhor o que estão pregando na sua igreja? Na minha, muitas coisas, menos a Palavra de Deus, salvo a leitura bíblica. Na Ceia do Senhor podemos pregar entre outros assuntos: Vida, morte, ressurreição e segunda vinda de Cristo. Mas eles não estão pregando nada que nos interessa.
Num desse cultos de Ceia do Senhor foi pregado, que não se pode beber cerveja e vinho, as mulheres não podem cortar os cabelos e nem andar com roupas indecentes, o pregador disse que a cabeça de muitos iam rolar e fez até um gesto de se passar a faca no pescoço. Isso é assunto para os cultos chamados de doutrina, onde o povo a mais de cem anos continuam sendo massacrados com sermões ou ensinamentos baratos sem  Cristo e sem Bíblia, eles nunca aprenderam para pregar ou ensinar.
Como podem cuidar da Igreja de Cristo sem o mínimo possível que se requer de um pastor consciente da sua vocação, para o santo ministério pastoral.
Muitos estão migrando para igrejas tradicionais em busca de uma pregação bíblica e um pastor mais educado e mais amoroso, o povo está sofrendo nas mãos de alguns "pastores".
 Você já pensou em uma Farmácia sem um Farmacêutico. E uma igreja sem um Teólogo? Sabe quanto custa para se formar uma Teólogo? A vida inteira de dedicação, muitas lutas e muto dinheiro para custear sua pós graduação. Mas infelizmente muitos Teólogos estão como enfeites de púlpitos, e ociosos sem podermos fazer nada para contribuir com a sua igreja. Parece que eles tem medo dos Teólogos, mas um Teólogo é o mais bem intencionado, porque passar por mais de oito anos estudando Teologia é diferente de estudar Engenharia ou qualquer outra profissão que trás muitos rendimentos financeiros e estatuas sociais.
Espero que os pastores, ou não, que estão lendo esse assunto não sejam também irresponsáveis com a Igreja de Cristo. Ela lhe foi confiada, mas Deus lhe pedirá contas do seu trabalho.
O apostolo Paulo escreveu: "E há versidades de ministérios, mas o Senhor é o mesmo. E há diversidade de operações, mas é o mesmo Deus que opera tudo em todos. Mas a manifestação do Espírito é dada a cada um, para o que for útil." (ICoríntios 12:5,6,7).
Por favor, meus queridos pastores assumam o que Deus colocou em suas mãos mas vejam se o que estão fazendo estás sendo útil primeiramente para Deus e também para o Seu povo.
Não se esqueçam do que Paulo recomendou a Timóteo, que pregasse a Palavra de Deus em todos os tempos, bons e ruins.Você realmente está pregando o que Deus tem mandado, ou você tem lançado mãos de improvisos tão ruins, que sentimos vergonha quando tem algum visitante para ouvir uma boa pregação.
Agora uma pergunta.O que estão pregando na sua igreja é de Deus ou os improvisos baratos e de péssimos gostos? Pregação de improviso é a pior e a mais destruidoras das pregações sem Cristo.
Como os tempos são maus precisamos vigiar e dar crédito nas palavras do apóstolo Pedro que escreveu no capítulo dois da sua segunda Carta, sobre o comportamento de alguns mestres.
Somente serão desmascarados os falsos mestres se nós estivermos vigiando no Espírito para discernirmos quem está por trás dos púlpitos e da Palavra de Deus. Deus nos colocou como guardiões da sua Igreja.
 Julguemos (analisemos com amor) as pregações e oremos pelos que estão em iminência, antes que desmoronemos como muitos já estão desmoronados sem rumo lançados de uma lado para o outro buscando atrair para si os holofotes da fama e dos recursos financeiros, sem se importarem com a salvação das pessoas que estão lutando para isso.
Não se esqueçam, Deus com certeza pedirá contas da nossa Mordomia.



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